segunda-feira, 26 de dezembro de 2011

Natal Especial

No dia 20 de dezembro, o Jornal Diário do Comércio publicou matéria sobre as vagas exclusivas existentes nos estabelecimentos comerciais de São Paulo. Fui convidado para dar depoimento a respeito, falar das boas e más experiências vividas. Relembramos o movimento “Essa Vaga não é Sua nem por Um Segundo” e o vídeo que mostra, em um estacionamento, várias cadeiras de rodas paradas nas vagas, e quando um motorista chegava para estacionar, encontrava a mesma ocupada por uma cadeira de rodas. Algumas pessoas desciam do carro e iam checar o que estava acontecendo, pois era uma situação inusitada e deparavam com um bilhete que dizia algo assim: - Peguei uma cadeira motorizada, volto em um minuto. O vídeo mostrEssa campanha está pra completar um ano e muita água passou por baixo da ponte. Na reportagem conto que a situação já foi pior. Com as leis que foram implantadas e a discussão que se seguiram na mídia e nos blogs de relacionamento, a situação melhorou. Para a reportagem, fomos visitar o Shopping Anália Franco, percebemos que as vagas para deficientes e idosos são muito bem localizadas e todas são guardadas com cavaletes que são retirados por um funcionário especialmente treinado para lidar com as mais variadas situações. O piso é todo demarcado e o shopping é acessível. a uma senhora que perde a paciência, retira a cadeira de rodas, com uma certa raiva e estaciona. Foto Google
Neste período de festas natalinas fui a outros estabelecimentos e encontrei muita facilidades em encontrar as vagas para cadeirante. Mas nem tudo é um mar de rosas. No comércio em que as vagas são poucas, principalmente nos mercados, encontrar respeito é raro. Quando converso com essas pessoas, as respostas continuam as mesma: não vi o aviso; nem vi a pintura no chão; era para ser rapidinho e por ai vai. Espero que pro ano de 2012, consigamos que mais pessoas se tornem consciente a respeito de nossas necessidades. Foto: Arquivo Pessoal

quarta-feira, 14 de dezembro de 2011

Um dia pra não esquecer.

Foto Google
Hoje o meu dia começou cedo. Por voltas das sete horas da manhã, caia uma chuva brava, durou pouco tempo. Esperei passar e fui “pegar” o metrô. Deus do céu, fazia tempo que não o utilizava pela manhã. A expressão “sardinha em lata” é a mais correta a ser usada. O amigo Jairo Marques, do Blog Assim como Você, vem postando vídeos mostrando as dificuldades que o povo que usa cadeira de rodas, que é o meu caso, passa para ter acesso aos meios de transporte. Não bastasse isso, o tanto que andaria para chegar à clínica a fim de me submeter ao exame de Tomografia Computadorizada. Do metrô até meu destino, tive que “andar” pela rua, pois as calçadas estavam sem condições de trafegar, ou seja, cada proprietário construiu a sua de modo a facilitar a entrada do seu automóvel. Na rua, tocava minha cadeira hora do lado direito, ora do esquerdo. Era uma subida, não tão íngreme, e enquanto pilotava a cadeira e passava pelos carros via a preocupação de alguns motoristas em manobrar e desviar, já que estava na contra mão. Foto Google
Aconteceu algo que classifico como engraçado e não foi a primeira vez: “Ao aguardar um vão entre um carro e outro pra prosseguir em minha saga, eis que um taxista para e me oferece uma moeda, digo a ele que não estava pedindo nada. Ele se desculpa e desejo um Feliz Natal.” Já na clinica, ao iniciar o exame, constato que os aparelhos usados não estão adaptados as necessidades do povo deficiente. Foi com muita calma e várias exposições que o técnico conseguiu concluir as imagens. Ao sair tomei um baita tombo, a sorte que caí de lado e só ralei um pouco meu cotovelo direito. Caí por causa de um vaso colocado de forma errada na entrada. Na saída, achei melhor sair de ré e não vi o “dito cujo”. As pessoas que estavam na clínica me ajudaram e logo estava montado em meu “cavalo” de novo. Fiz o caminho de volta sem novidades, afinal, agora era uma descida. Aproveito para mandar um Feliz Natal a todos que vierem a ler esse texto. Até.

segunda-feira, 5 de dezembro de 2011

Passeata pela Comemoração do Dia Intenacional da Pessoa com Deficiência
Este ano comemoramos os 30 anos do Ano Internacional da Pessoa Deficiente, e a Secretária dos Direitos da Pessoa com Deficiência organizou um seminário para comemorar a data, declarada pelo ONU em 1981. Dez anos depois a Organização das Nações Unidas escolheu que o dia 3 de dezembro seria o dia internacional do deficiente físico. Ao longo desses anos nossas conquistas tem sido significantes, mas ainda temos muito a caminhar para a acessibilidade total. Existem ótimas leis que precisam ser colocadas na prática, no dia a dia da pessoa com deficiência e cabe a nós fiscaliza-las. No último sábado, 3 de dezembro de 2011, estivemos em uma passeata do Movimento Superação, a 8ª edição que voltou a acontecer na Av. Paulista. Saímos da Praça Oswaldo Cruz e caminhamos até o MASP. O ano de 2011, foi também muito bom para o esporte paraolímpico, fomos campeões em Guadalajara, deixando em segundo lugar os Estados Unidos da América.

quarta-feira, 30 de novembro de 2011

Perfil do trabalhador com deficiência Pelo perfil do trabalhador com deficiência traçado pela Fipe/USP, esse profissional atua em atividades administrativas, financeiras, de seguros, comércio, administração pública, seguridade social, informação e comunicação. Sua presença é reduzida na indústria de transformação (6,3% ante 30,1% dos colegas sem deficiência) e na educação, com 5,7% diante 11,8%. Em relação ao nível de escolaridade, constatou-se que 41,5% têm ao menos o ensino médio. Na comparação entre os dois grupos não houve diferença significativa entre os trabalhadores com mestrado e doutorado. Se considerar o ensino superior, o grupo dos deficientes ficou um pouco abaixo de seus colegas sem deficiência: 45,3% ante 60,2%, respectivamente. Quanto à especialização, pouco mais de 11,5% fizeram alguma especialização, contra 29,9 dos trabalhadores sem deficiência. A maioria é casada ou separada, tem filhos, e costuma ser o único ou principal provedor de renda na residência. Em geral, trabalha menos horas, recebe mais benefícios e mora mais longe do trabalho – 34% deslocam-se mais de 20 quilômetros diariamente –, utilizando transporte coletivo como meio de locomoção. Entenda a Lei de Cotas A Lei Federal n° 8.213, de 24 de julho de 1991, obriga as empresas com mais de cem funcionários a preencher de 2% a 5% dos seus cargos com beneficiário reabilitado ou pessoa com deficiência. Uma empresa com 100 funcionários é obrigada a contratar dois trabalhadores com deficiência. Uma que tenha mil funcionários atinge o porcentual máximo, de 5%,e deve contratar 50 trabalhadores com deficiência. A proporção é a seguinte: De 100 até 200 funcionários 2% De 201 a 500 funcionários 3% De 501 a 1.000 funcionários 4% De 1.001 em diante 5%

segunda-feira, 21 de novembro de 2011

Celebração da igualdade social Há 30 anos, falar em calçada acessível, guia rebaixada, ônibus adaptados, educaçãoi nclusiva e cotas para pessoas com deficiência era utopia. O tema não fazia parte da agenda de governantes, legisladores e universidades. Até mesmo na imprensa aparecia raramente. Quando a ONU instituiu 1981 como o Ano Internacional das Pessoas Deficientes (AIPD), pela primeira vez o assunto foi discutido em termos de governo e de forma global. Hoje é possível afirmar que foi um divisor de águas. O grau de exposição foi muito grande e o movimento das pessoas com deficiência ganhou voz. Foram surgindo leis, programas de governo específicos, Conselhos Municipais e uma nova geração de profissionais – médicos, arquitetos, advogados – dedicados à busca da acessibilidade e da inclusão social. Como estopim de mudanças comportamentais e legais em relação às pessoas com deficiência, o AIPD ( Ano Internacional da Pessoa Deficiente) teve a mesma importância histórica que a Conferência ECO’92 para a questão ambiental. Lideranças históricas desse movimento em todo o Brasil estiveram reunidas em São Paulo no seminário Celebrando os 30 Anos do AIPD, para avaliar aquilo que já foi conquistado nesse período e identificar os problemas que continuam sem solução mesmo depois de três décadas. O primeiro dia do evento ocorreu dia 18-11-11, no Memorial da América Latina. Sexxa(18) e sábado (19) aconteceu no Novotel Jaraguá Convention, na Rua Martins Fontes, 71, centro. Da Agência Imprensa Oficial e da Assessoria de Imprensa da Secretaria dos Direitos da Pessoa com Deficiência
Fotos de Carlos Koyama

quarta-feira, 28 de setembro de 2011

CIDADES INCLUSIVAS

A Secretaria de Estado dos Direitos da Pessoa com Deficiência e o Centro de Estudos e Pesquisas de Administração Municipal (Cepam) assinaram contrato para incentivar a elaboração dos planos municipais de acessibilidade. O objetivo é relacionar os direitos e as garantias que exigem a ação dos municípios. Todos estão estabelecidos na Convenção sobre Direitos das Pessoas com Deficiência e o seu Protocolo Facultativo, da Organização das Nações Unidas, adotada pelo Brasil em 2009. Os dados obtidos vão constar da publicação. A Convenção sobre Direitos da Pessoa com Deficiência e o Papel dos Municípios: Caminhos para a Transformação de Cidades Inclusivas. A convenção define claramente quem é a pessoa com deficiência e quais os direitos desse cidadão que não podem ser desrespeitados. Com base na convenção da ONU, a Assembleia Legislativa do Estado de São Paulo decretou, em 2008, a consolidação das leis que tratam da pessoa com deficiência. Promulgada pelo governador, essa consolidação garantiu que a legislação defasada fosse excluída. Agora, o que se pretende é que isso seja feito pelos municípios. A escolha do Cepam para encaminhar essa ação justifica-se pela facilidade de diálogo com os governos municipais. O presidente do órgão, Lobbe Neto, já está em atividade: “Precisamos ir para os municípios e auxiliar os gestores públicos em sua atuação para incorporar efetivamente a matéria no plano municipal, essencial para a construção de uma sociedade mais justa e igualitária”, declarou. Segundo Valeriana Alves, da Coordenadoria Municipal da Pessoa com Deficiência de Mogi das Cruzes, o projeto deve estimular as cidades do interior a desenvolverem leis e políticas públicas que considerem os direitos e as garantias das pessoas com deficiência. “No interior, a questão é pouco disseminada e essa iniciativa deve fomentar nos gestores públicos a importância do desenvolvimento inclusivo.” Em defesa da dignidade. Assinado pelo Brasil e por mais 85 nações, em 2007, o tratado internacional teve a adesão de 192 países membros da ONU e entidades representantes da sociedade civil. O documento lista 50 artigos que tratam dos direitos civis, sociais, econômicos, culturais e políticos das pessoas com deficiência. O propósito ali estabelecido é “promover, proteger e assegurar o desfrute pleno e equitativo de todos os direitos humanos e liberdades fundamentais por parte de todas as pessoas com deficiência e promover o respeito pela sua inerente dignidade”. Da Assessoria de Imprensa do Cepam

sexta-feira, 23 de setembro de 2011

Um olhar fashion e especial

Ercéa não sabia que dali a pouco voltaria à passarela com o look que consagrou sua estilista Amanda Alves como a vencedora da noite. Mais aplausos e pedidos de repeteco. Afinal, todos queriam conferir o modelo criado pela santista Amanda, moradora de São Paulo há apenas quatro meses, exatamente na época de inscrição do concurso. A estilista fez jus ao que se costuma dizer em termos de moda ou de decoração: menos é mais. Sua modelo desfilou com uma saia azul-marinho, de renda, em três camadas, e regata branca. Um traje para diversas ocasiões. Criatividade – O detalhe ficou por conta da inscrição em braile, bordado em strass, com informações sobre o modelo, a cor e o tecido, tanto na saia como na regata. Dessa forma, explica a estudante de moda, a roupa usada por Ercéa não só facilita a escolha no guarda-roupa ou na loja, como permite a combinação com outras peças, que também deverão ter a inscrição em braile. “Fiquei anestesiada quando anunciaram meu nome como vencedora, primeiro, porque enfrentei algumas dificuldades no corre-corre da preparação do concurso”, diz a premiada que participou com dois looks (os concorrentes podiam apresentar até três trajes) e venceu 20 selecionadas. Na última hora, teve problemas com a costureira, a modelo oficial deu o ‘cano’ e uma agência indicou a Ercea. “Uma benção na minha vida”. O marido Gilson, empresário do ramo de carros adaptados para deficientes, também pôs a mão na massa. “Ele só não bordou”, brinca Amanda que pretende abrir uma grife com foco nas pessoas com problemas visuais e cadeirantes. O segundo lugar foi para Vitória Cuervo, e o terceiro ficou com Adriana Silva, premiadas com 80 e 50 metros de tecido, caixa de som para computador e bolsa para notebook, respectivamente. Já Amanda terá direito a estágio remunerado (um salário mínimo) de um mês na Vicunha Têxtil, 150 metros de tecido, caixa de som para computador e bolsa para notebook. Mundo sustentável – O objetivo do Concurso Moda Inclusiva é estimular estudantes e profissionais de moda e criar soluções que facilitam o cotidiano da pessoa com deficiência. Segundo a secretária dos Direitos da Pessoa com Deficiência, trata-se de um grande mercado, um nicho para 29 milhões de pessoas no Brasil. “O mundo sustentável é aquele em que todos estão inseridos, ninguém fica de fora. Hoje, o Brasil dá as diretrizes da moda internacional. Desfiles iguais a esse ocorrem em Piracicaba, Campinas, Belo Horizonte, Fortaleza, Goiânia, até em Moscou, todos inspirados no concurso que promovemos e que já se tornou referência”. A ideia é inserir o maior número de pessoas com deficiência no mercado de trabalho e na sociedade, estimular alunos e profissionais a se especializarem nesse segmento, de modo lúdico. Foi isso que chamou a atenção de Larissa Lehmkohl, designer de moda em Santa Catarina. “Antes, o evento era fechado só para São Paulo; quando recebi um e-mail de divulgação do concurso para participantes de outros Estados, não quis perder a chance. Foi um desafio e tanto lidar com um tipo de moda que a gente não aprende na faculdade”. Autonomia – Larissa levou à passarela modelos para criança e adolescente, usados pela garota Emanuela (Manu), de 5 anos, e Brenda Pepe, de 16 anos. Toda sorridente, a mãe de Manu, Rosiclei, dizia ter realizado o sonho de ver a filha vestida de jardineira, inteiramente adaptada para a menina, que sofre de hidrocefalia. “Jardineira tem tudo a ver com criança, e ela não usa as peças convencionais porque são complicadas”. Quase não dá para perceber que é uma jardineira de duas peças, complementada com uma luva que protege as mãos de Manu ao empurrar a cadeira de rodas. A roupa de Brenda também ganhou um charme a mais: na parte de trás, a camisa xadrez tem um bolso onde se coloca uma almofada que a livra de machucar as costas na cadeira. Ao contrário da estreante Larissa, outra estilista, Raíssa Paz, graduada em design e negócio de moda, é veterana no concurso. Participa desde o primeiro. “Hoje vou ganhar”, dizia com convicção antes de o desfile começar. Depois, posa com seus modelos Thiago Cenjor e Carolina Custódio. “Não foi desta vez, mas vou insistir, mesmo porque vou me especializar no tema que, afinal, é enriquecedor”, comenta. Descreve a roupa desenhada especialmente para eles: fechada com velcro e presilhas na altura da cintura para que Carolina possa vestir e se despir sem a ajuda de outra pessoa. Tranquila, Carolina se ajeita e pede batom vermelho para combinar com o vestido branco, sapatos e chapéu vermelho. “Estou um arraso”! Nos bastidores, a movimentação é intensa. A todo o momento um design surpreende: mangas abertas dão mobilidade e estilo, costuras das calças são feitas com linha mais fina para não machucar, velcros nas laterais das calças e camisas facilitam a abertura. E que tal uma camisa fechada por ímãs? Foi a proposta da terceira colocada Adriana, formada pela Anhembi-Morumbi. “É um jeito funcional para quem não consegue se trocar sozinho”. É o caso da modelo Diolice Silva (tetraplégica e totalmente dependente na hora de trocar a roupa) para a qual Adriana criou modelito em suedine, calça comprida e camisa fechada por ímãs e colete. “Para eles, botões não funcionam. O importante é garantir a autonomia e elevar a autoestima dessas pessoas”. Maria das Graças Leocádio Da Agência Imprensa Oficial

terça-feira, 9 de agosto de 2011

MAIS DE 1,2 MIL ATLETAS NAS PARAOLIMPÍADAS ESCOLARES


Imagem Google

Um dos maiores eventos do mundo é destinado aos alunos com deficiência física, intelectual e visual do ensino fundamental e médio
Em formato digital, o Museu de História e Arte Regional de São Luiz do Paraitinga acaba de ser inaugurado pela Universidade Estadual Paulista (Unesp). Com o objetivo de preservar e democratizar a memória local, o Museu é um dos resultados do Programa Unesp para o Desenvolvimento Sustentável de São Luiz do Paraitinga, município paulista que perdeu grande parte de seu patrimônio histórico ao ser devastado por forte enchente, no início de 2010.
Secretaria de Estado dos Direitos da Pessoa com Deficiência, em parceria com o Comitê Paraolímpico Brasileiro, a Prefeitura de São Paulo e o Comitê de Apoio ao Paradesporto do Estado de São Paulo, realiza de 27 a 30 de agosto, na cidade de São Paulo, as
Paraolimpíadas Escolares 2011. Os atletas inscritos somam 1.211 e a equipe técnica, 609, totalizando 1.831 participantes.
O número de participantes em 2011 supera a expectativa do Comitê Paraolímpico Internacional, que contava com 1,5 mil pessoas, entre atletas, técnicos e dirigentes de todo o Brasil. Segundo a secretaria, é um dos maiores eventos do mundo, envolvendo estudantes e o paradesporto.
O evento é destinado aos alunos com deficiência física, intelectual e visual, entre 12 e 19 anos, e que estejam regularmente matriculados no ensino fundamental e médio, que participam por meio de representações enviadas pelas unidades da Federação. Em 2011, foram 24 os Estados inscritos.
Serão oferecidas dez moda idades esportivas reconhecidas pelo Comitê Paraolímpico Internacional. No aspecto técnico, as Paraolimpíadas Escolares 2011 é uma das principais bases de referência para a escolha de atletas de acordo com o Planejamento Estratégico do Comitê
Paraolímpico Brasileiro, objetivando a formação da equipe nacional para os Jogos Paraolímpicos Rio 2016. A competição tem a chancela do Ministério do Esporte e também é o único evento que qualifica os alunos atletas com deficiência para o programa Bolsa Atleta na
categoria escolar. As competições das Paraolimpíadas Escolares 2011 ocorremem vários locais da cidade de São Paulo
Calendário das atividades
• 26/8 Chegada das delegações Hotel Holliday Inn
• 26/8 – 14 às 20 horas Classificação funcional Holliday Inn/Cotp/Espéria
• 27/8 – 8 às 17 horas Classificação funcional Holliday Inn/Cotp/Espéria
• 27/8 – 18 horas abertura Parque Anhembi
• 28, 29 e 30/8 – 7 às 12 horas atletismo COTP
• 28, 29 e 30/8 – 7 às 12 horas natação COTP
• 28 (14 às 22 horas),
29 (8 às 18 horas) e
30/8 (8 às 16 horas) futebol de sete Clube Espéria
• 28, 29 e 30/8 – 9 às 18 horas bocha Parque Anhembi
• 28, 29 e 30/8 – 9 às 18 horas tênis de mesa Parque Anhembi
• 28 (8 às 18 horas),
29 (8 às 18 horas) e
30/8 (8 às 13 horas) Goalball Clube Espéria
28 (8 às 18 horas),
29 (8 às 18 horas) e
30/8 (8 às 13 horas) futebol de cinco Clube Espéria
• 28, 29 e 30/8 – 14 às 18 horas Voleibol Sentado Parque Anhembi
• 28, 29 e 30/8 – 14 às 18 horas judô Clube Espéria
• 28, 29 e 30/8 – 14 às 18 horas tênis em cadeira de rodas Clube Espéria
30/8 – 19 horas jantar e encerramento Parque Anhembi
31/8 Saída das delegações.

Da Agência Imprensa Oficial e da Assessoria de
Imprensa da Secretaria dos Direitos da Pessoa
com Deficiência

segunda-feira, 8 de agosto de 2011

Transporte para alunos especiais







A Secretaria de Estado da Educação assinou com a Empresa Metropolitana de Transportes Urbanos de São Paulo (EMTU/SP) novo termo de convênio que prevê a ampliação do Serviço Especial Conveniado(Ligado) para o transporte de alunos com autismo e deficiência locomotora matricula dosem escolas estaduais na capital e na Grande São Paulo. A iniciativa representa investimento de R$ 25 milhões da pasta e atenderá a estudantes assistidos pela Associação de
Amigos do Autista (AMA) e pela Associação de Assistência à Criança Deficiente (AACD),além dos que cursam o ensino regular.Hoje, o Ligado conta com uma frota de65 veículos, dos quais 39 adaptados, e atende a 415 usuários, entre alunos e acompanhantes.A ampliação será gradual. Ainda neste mês, o serviço passará a contar com 106 veículos,sendo 83 adaptados, com 995 vagas.
Ao final do primeiro semestre de 2012, a previsão é chegar a 184 vans e micro-ônibus para
o atendimento de até 1,8 mil passageiros.As novas vagas serão preenchidas prioritariamente
por alunos indicados pela Diretorias de Ensino. As escolas ou instituições devem encaminhar à respectiva Diretoria de Ensino a solicitação para o transporte destinado a esses estudantes.
O Serviço Especial Conveniado (Ligado) realiza deslocamentos expressos do tipo porta a porta. Crianças e adolescentes com deficiência mental, física ou mobilidade reduzida severa são transportados gratuitamente de suas casas até as escolas da rede estadual de ensino e às instituições como a AACD e a AMA, na Grande São Paulo.

Da Agência Imprensa Oficial e da Assessoria de
Imprensa da Secretaria de Estado da Educação

sexta-feira, 5 de agosto de 2011

Imagem Google

Secretaria de Estado da Saúde de São Paulo pretende vacinar 2,83 milhões de crianças menores
de 5 anos contra a paralisia infantil durante a segunda etapa da campanha de imunização, no próximo dia 13, sábado. O número corresponde a 95% do total de 2,98 milhões de paulistas nessa faixa etária. Secretaria de Estado da Saúde de São Paulo pretende vacinar 2,83 milhões de crianças menores de 5 anos contra a paralisia infantil durante a segunda etapa da campanha de imunização, no próximo dia 13, sábado. O número corresponde a 95% do total de 2,98 milhões de paulistas nessa faixa etária.
Na primeira etapa da campanha, realizada em junho, 2,85 milhões de crianças até 4 anos
foram vacinadas. Para a segunda fase participarão aproximadamente 14,8 mil postos fixos e volantes e 58,3 mil profissionais em todo o Estado, em parceria com as prefeituras.
Todas as crianças menores incluídas na vacinação, independentemente de terem sido ou não
imunizadas na primeira fase da campanha, devem comparecer aos postos de saúde no próximo dia 13.
As salas de vacina irão funcionar das 8 às 17 horas. Será possível também atualizar a caderneta de vacinação, gratuitamente. “É muito importante que os pais e responsáveis estejam atentos
e levem seus filhos para tomar as duas gotas da vacina Sabin, protegendo as crianças contra a poliomielite e colaborando para evitar o retorno da circulação do vírus causador da doença”, ressalta Maristela Rossi, da Divisão de Imunização da Secretaria da Saúde.
São Paulo não registra caso de paralisia infantil desde 1988. No entanto, como o vírus da poliomielite ainda circula em países da África e da Ásia, é fundamental que todas as crianças menores de 5 anos sejam imunizadas todos os anos.

Da Agência Imprensa Oficial
e da Assessoria de Imprensa
da Secretaria da Saúde

quinta-feira, 28 de julho de 2011

Congresso Acessível de olho na Copa de 2014




Brasil já se prepara para receber turistas com deficiência na Copa do Mundo em 2014 e nas Olimpíadas e Paraolimpíadas, em 2016. Prova disso é a realização do Congresso Brasileiro de Turismo Acessível, que será de 28 a 30 de setembro, em Socorro, estância turística do interior paulista considerada modelo de acessibilidade.
Estão convidados órgãos públicos, empresas do setor hoteleiro, aéreo, rodoviário, ferroviário,
guias turísticos, agentes de viagens, associações e entidades do setor de turismo. Das 500 vagas
disponíveis, 100 já foram preenchidas.
O evento é gratuito e as inscrições vão até 30 de agosto no site do congresso (http://cbta.
sedpcd.sp.gov.br).
Realizado pela Secretaria de Estado dos Direitos da Pessoa com Deficiência em parceria com a Prefeitura Municipal da Estância Turística de Socorro, tem apoio do Ministério do Turismo e da Secretaria de Turismo do Estado de São Paulo. A expectativa do assessor da secretaria
Vanilton Senatore, organizador do congresso, é atingir todas as esferas de turismo, desde a
agência de viagem até a rede hoteleira e gastronômica paulista e brasileira: “Queremos sensibilizá-las da necessidade de ampliar atendimento com qualidade e quantidade às pessoas
com deficiência. É importante que esse público faça turismo, de carro ou de ônibus, e desfrute
as mesmas atrações que as demais pessoas”.
Para Senatore, o turismo acessível no Brasil evoluiu nos últimos dez anos, mas ainda deixa a desejar nas áreas de hotelaria e gastronomia. Nos poucos hotéis que possuem recursos de acessibilidade (como rampa, por exemplo), “são reserva das poucas vagas às pessoas com deficiência.
Na área gastronômica, as cidades turísticas em geral não oferecem acesso apropriado, banheiro
adaptado e cardápio em braile. Outro problema é o despreparo dos funcionários”.
No Circuito das Águas Paulista, que integra municípios da Serra da Mantiqueira, cujas águas são conhecidas pelos seus poderes de cura, Senatore informa que esse público tem dificuldade de acesso desde a hospedagem até o transporte de uma cidade a outra. Para reverter o problema, o congresso discutirá temas relevantes, entre eles perfil socioeconômico desse público, exemplos
de turismo acessível dentro e fora do País e bem atender no turismo acessível: “Donos de hotel, restaurante e outros pontos de turismo precisam saber que as pessoas com deficiência possuem potencial econômico significativo e atualmente não há muitas opções de turismo acessível”. Senatore estima que cerca de 30% dessas pessoas pertencem à classe média ou acima.
Na palestra com exemplos de turismo acessível no Brasil haverá destaque para a Estância Turística de Socorro, que oferece hotéis com acessibilidade, turismo de aventura adaptado e é referência para o Ministério do Turismo. É uma das campeãs da edição 2010 do Prêmio Governo do Estado de São Paulo Ações Inclusivas para as Pessoas com Deficiência.
Outro exemplo de boa prática, a ser discutido no congresso, é o projeto Praia Acessível, criado em 2010 pela Secretaria dos Direitos da Pessoa com Deficiência.
Com apoio de equipe especializada, cadeiras adaptadas são emprestadas a pessoas com deficiência física para banhos em praias de 14 municípios do litoral paulista. No âmbito internacional, já está confirmada a presença de representante da Austrália, que abordará os recursos de acessibilidade empregados nas Olimpíadas e Paraolimpíadas de Sidney, há 11 anos. As experiências das praias da cidade francesa Saint Jean, que adotam equipamento para
auxiliar pessoas com deficiência visual a nadar com segurança, também serão relatadas.
O evento permitirá que secretários estaduais de Turismo e os municípios paulistas discutam ações para subsidiar políticas públicas que assegurem os direitos das pessoas com deficiência ao acesso do pleno turismo.
A montagem e a estadia dos convidados representam cerca de R$ 600 mil de investimentos
da Secretaria de Estado dos Direitos da Pessoa com Deficiência. O Ministério
do Turismo e a Secretaria de Turismo do Estado de São Paulo apóiam na divulgação
do evento entre os conselhos estadual e nacional da categoria.
Viviane Gomes
Da Agência Imprensa Oficial
28-07-2011

quarta-feira, 20 de julho de 2011

Encontros e Palestras para Discutir educação e emprego pra as Pessoas com Deficiência

Secretaria dos Direitos da Pessoa com Deficiência
e parceiros promovem palestras em dez cidades
paulistas para discutir educação e emprego para
pessoas com deficiência.

Imagem Google


O Poder Legislativo, pessoas com algum tipo de deficiência, instituições de diversos segmentos e cidadãos em geral estão convidados a participar da 2ª Caravana da Inclusão, Acessibilidade
e Cidadania. O evento será realizado de julho a dezembro, em dez cidades paulistas, e pretende debater questões relacionadas à educação inclusiva e mercado de trabalho.
A Caravana da Inclusão é fruto de parceria entre a Secretaria de Estado dos Direitos da Pessoa com Deficiência e a União de Vereadores do Estado de São Paulo (Uvesp), Rede Lucy Montoro
e apoio do Conselho Estadual para Assuntos da Pessoa com Deficiência (CEAPcD). A discussão ocorrerá em Piracicaba, Olímpia, Mogi dasCruzes,Catanduva,LençóisPaulista,
Assis,Itapetininga, Araraquara, Pariquera Açu e na cidade de São Paulo.
“A ideia é que após as discussões, as prefeituras ouçam as reivindicações das instituições e adotem leis em benefício das pessoas com deficiência”, explica o presidente da Uvesp, Sebastião Misiara. Ele conta que a Uvesp convidou diversas associações (que atendem esse público e
atuam por seus direitos) a participarem da Caravana. O evento terá apoio das
câmaras e prefeituras municipais, fundamental para a mobilização para inclusão
social e cidadania.

Sem preconceito – O coordenador da segunda edição da Caravana, Carlos Alberto Cruz Filho, conta que os objetivos da secretaria são divulgar todos os programas e atividades da pasta, promovendo visibilidade e comunicar-se diretamente com o público alvo (pessoas com qualquer
tipo de deficiência). Nas dez cidades escaladas, os encontros abordarão temas fundamentais à plena inclusão: Educação Inclusiva, Trabalho e Renda, Ações e Programas Prioritários da
secretaria e outros. As palestras serão ministradas por especialistas da área e representantes
da pasta.
A secretaria fez pesquisa com a rede estadual de ensino e constatou que problemas nas relações familiares das crianças com deficiência estão ligados ao mau desempenho delas na escola. Verificou, também, que muitos profissionais de ensino têm dificuldade em compreender o que
é deficiência. Por isso, a secretaria defende que a Educação Inclusiva seja adotada como política sistêmica, sendo inserida em meios educacionais de forma generalizada,
fazendo com que cada vez mais haja conexão entre todos os alunos da rede de ensino.

Políticas públicas – “Na área da educação, um delegado regional de ensino palestrará sobre a importância de não discriminar crianças com alguma deficiência na escola. Queremos que elas sejam incluídas na mesma sala de aula dos demais alunos”, informa o coordenador e chama a atenção para o fato de que a lei federal de cotas para trabalho de pessoas com deficiência existe
há 20 anos, mas não é respeitada: “vamos alertar para o cumprimento dessa legislação.
Queremos conscientizar as pessoas comdeficiência a exigir seus direitos”. Misiara conta que as pessoas com deficiência que participarem da Caravana terão reconhecimento do Ministério do Trabalho.
A Uvesp relacionará os participantes e suas qualificações profissionais e enviará essas
informações a empresas de vários segmentos como sugestão de candidatos a emprego e assim cumprirem a lei de cotas. O coordenador Cruz Filho informa que um dos argumentos das empresas é que entre as pessoas com deficiência muitas não são qualificadas. Por isso, a secretaria criou programa em parceria com o Serasa e a Secretaria de Emprego e Relações do
Trabalho para oferecer cursos a esse público em diversas áreas. Esse assunto também
será debatido durante as palestras. Da primeira Caravana, em 2010, com a participação de 5 mil pessoas, Misiara destaca alguns resultados positivos: “surgiram leis que representam a mudança de atitude dos legisladores. Por exemplo, a construção de calçadas seguras em São José dos Campos, acessibilidade na Câmara Municipal de Paraibuna. Já as câmaras municipais de
Rincão, Nova Odessa, Barretos, Olímpia, Jaú, Fernandópolis e Rio Claro determinaram o recenseamento anual das pessoas com deficiência. Assim, elas passam a ser observados
para melhorar as políticas públicas”.
Existem cerca de 5 milhões de pessoas com deficiência no Estado de São Paulo e mais de
26 milhões no Brasil.

Viviane Gomes
Da Agência Imprensa Oficial de 20/07/2011.




Agenda de seminários
Piracicaba 30 de julho
Olímpia 13 de agosto
Mogi das Cruzes 27 de agosto
Catanduva 10 de setembro
Lençóis Paulista 24 de setembro
Assis 8 de outubro
Itapetininga 22 de outubro
Araraquara 12 de novembro
Pariquera Açu 26 de novembro
São Paulo 10 de dezembro

segunda-feira, 18 de julho de 2011

Pedro Henrique


Meu sobrinho, hoje com tem 2 anos e 5 meses. Nasceu com seis meses de gestação, ficou no UTI pré- natal uns três meses. A função renal deficitária foi a primeira descoberta da equipe médica. Um dos rins não funciona e o outro tem sua capacidade muito reduzida. Desde então só um transplante, que deverá ocorrer depois dos três anos ou quando estiver com peso acima dos 12 kg.
Pedro Henrique também nasceu surdo. Os pais desconfiaram que ele não ouvia e no hospital em que se tratava fez os testes e descobriram a surdez, tinha então uns quatro meses de vida e no inicio deste ano(2011) colocou o Implante Coclear e já demonstra melhoras no aparelho auditivo.


Neste sexta feira foi internado e no sábado, dia 16-07-11, passou por algumas cirurgias. Como o sistema renal não funciona adequadamente sua bexiga não desenvolveu-se, a cirurgia e para infla-la e deixa-la pronta para receber a urina que um novo rim irar produzir, tirou o rim que não funciona,operou a fimose, pois uma sonda foi colocada e aproveitou para reinstalar o cateter por onde recebe alimentos pois o antigo estava infeccionado. Passa bem, já saiu da UTI e está na Semi-intensiva.
Toda força Pedro Henrique...

terça-feira, 12 de julho de 2011

ACESSIBILIDADE SOBRE RODAS

ACESSIBILIDADE SOBRE RODAS

Cadeira de rodas automatizada, desenvolvidana Poli, permite autonomia e melhora a autoestima de pessoas com deficiência.

A inspiração para criar o modelo veio de outras cadeiras que já existem pelo mundo afora. Contudo, o alto custo de um equipamentomoderno (cerca de 40 mil reais) não permite que muitas pessoas com capacidade reduzida de movimentação as adotem.
Parceria estabelecida em 2009 entre a USP e a Secretaria de Estado dos Direitos da Pessoa com Deficiência possibilitou a criação desse equipamento, com poucos recursos financeiros e muita tecnologia. O protótipo já está sendo experimentado. A ideia dos engenheiros da Poli foi criar
um sistema eletrônico que operasse não somente a cadeira de rodas, mas aparelhos de TV, mouse de computador, sistema de iluminação de uma casa, entre outras funcionalidades.
E que favorecesse, principalmente, a população de baixa renda. Tudo isso com mecanismos de fácil operação: joystick, de chaves, de toque e uma interface de sopro operada pelo próprio condutor do equipamento.
De acordo com o coordenador do projeto, o engenheiro do LSI, Marcelo Archanjo, o produto desenvolvido fará com que o tetraplégico ou o cadeirante possa ter melhor mobilidade motora dentro ou fora de casa.
“Sabemos que uma pessoa com tetraplegia fica a maior parte do tempo imóvel, numa cama, pois o custo de um equipamento é altíssimo para os padrões brasileiros. A nossa proposta é promover a estes cidadãosmelhor qualidade de vida e mais motivação”.

Detalhes essenciais – O projeto foi dividido em três módulos: módulo de potência (que comanda os motores da cadeira), módulo de controle (configura e controla o aparelho de TV por infravermelho ou mouse do computador via bluetooth) e o dispositivo de interface, que dá acesso à comunicação do usuário com os menus do sistema.

Assistência contínua

A tetraplegia é consequência irreversível de patologias neurológicas ou neurocirúrgicas graves. Afeta todas as quatro (em grau variável) extremidades, superiores e inferiores, juntamente
à musculatura do tronco. O tetraplégico tem necessidade de assistência contínua durante toda a vida. Esta pessoa, quase sempre, necessita da intervenção alheia para lhe assegurar mobilidade
e realizar atividades cotidianas, como comer ou praticar a higiene pessoal.
A concepção teve o foco principal na plataforma de código aberto (open hardware e software), ou seja, uma patente livre sem ter de pagar por direitos autorais.
Para Arthur Barcellos, pesquisador da Poli, há uma tendência para que as inovações na área de acessibilidade sejam cada vez mais abertas e dinâmicas. “O código permite que qualquer interessado na proposta aperfeiçoe o projeto sem pagar nada por isso. Entretanto, é necessário
sempre investir em inovação e pesquisa de ponta”.
As peças para montagem de uma plataforma como a desenvolvida na USP podem ser compradas em média por cerca de mil reais (sem contar o preço da cadeira e dos motores). Conforme informado por Barcellos, essa estimativa corresponde ao custo dos componentes comprados no
varejo. Os pesquisadores do LSI aguardam o apoio também da indústria de automação para o financiamento do projeto.
Segundo Archanjo, é importante que a cadeira se adapte para qualquer pessoa com mobilidade reduzida ou total. “Instalamos várias formas de interação para o cadeirante, desde sopro (por meio de uma pequena mangueira), botões de pressão (como um controle remoto) e outro com um painel sensível ao toque, sem que a pessoa faça força para a execução das tarefas”. Numa
casa, por exemplo, não seria necessário modificar as áreas estruturais, pois toda comunicação seria automatizada via sistemas de redes sem fio. O que será feito por empresa especializada neste tipo de instalação residencial.

Anderson Moriel Mattos
Da Agência Imprensa Oficial do Estado de São Paulo
Poder Executivo - Matéria Publicada em 12-07-2011.

quarta-feira, 29 de junho de 2011

Mais uma da Prefeitura de São Paulo



A Prefeitura de São Paulo, através de uma concessionária, fez um intervenção no Bairro de Vila Buarque, onde trabalho, na esquina da Rua Dr. Vila Nova com a Praça Rotary, em frente ao Banco Bradesco, de rebaixamento de guia para acesso de cadeirantes, carrinho de bebes e outros.
Ocorre que no local já havia três acessos, um deles que eu usava fecharam e mantiveram os outros dois, que não consegue utilizar. Um ficou muito íngreme o outro dá em frente a uma curva onde os ônibus passam e criou-se ali uma "onda" de asfalto que impede que minha cadeira tenha livre acesso a rua.
Os funcionários ainda estavam fazendo os últimos reparos na calçada e aproveitei para questioná-los a respeito do serviço que haviam acabado de fazer. Disseram que o serviço em questão, ou seja, raspar o excesso de asfalto e a correção na profundidade na outra guia, só poderiam ser resolvidas por outra equipe.
É ou não é um absurdo?

domingo, 26 de junho de 2011

Camisa do Palmeiras


Depois de um longo tempo, voltei a vestir a camisa do meu Palmeiras. Desde o Campeonato Paulista e a Copa do Brasil que não me dispunha a colocar o “manto sagrado”, um pouco decepcionado com a atitude dos jogadores. Parecia-me que não tinham “garra” para tentar a vitória. Com o início do Campeonato Brasileiro, as cinco primeiras partidas mostramos estar motivados para ganhar.
Hoje, contra o Ceará, acreditava que a “gana” de ganhar continuaria a prevalecer. Vesti a camisa e desfilei por toda parte com ela.
Quando o jogo começou, pensei: ta tranqüilo, o Palmeiras jogava bem. Com o passar do tempo, o jogo não evoluía, os passes não eram concluídos com perfeição e o Ceará começou a jogar, indo pra cima e fez o gol. O Palmeiras retraiu ainda mais e nosso jogo não apareceu. Voltamos a jogar mal, sem padrão, sem jogadas de profundidade. Decepcionei-me!!!

quarta-feira, 8 de junho de 2011

Despedida de Ronaldo, o Fenômeno e o Mala do Galvão Bueno

Depois de anos de serviços prestados à Seleção Brasileira de Futebol, ontem, 07/06/2011, a CBF decidiu fazer uma despedida homenagem ao ídolo Ronaldo Luís Nazário de Lima, mais conhecido como Ronaldo ou também Ronaldo Fenômeno ou ainda Ronaldinho.
Jogaria os quinze minutos finais do primeiro tempo, no jogo contra a Romênia, o Brasil vinha de um empate do jogo contra a Holanda no sábado anterior. Jogou mal e todos esperavam uma goleada no jogo despedida.
O placar foi magro, um a zero, gol de Fred, com passe do "moleque" Nilmar. Ronaldo em campo e todos esperavamos uma jogada de gol do festejado e o goleiro romeno não compactuava com estas aspirações da torcida paulista que se não encheu o Pacaembu o deixou bonito apesar do tempo que fez em São Paulo neste dia.
Sei que poderia ter assistido a partida por outro canal, mas infelizmente, deixei na Globo enquanto acompnhava sos comentarios pela net.
Escutar o Galvão Bueno foi dose pra elefante. No intervalo do jogo, logo após as despedidas do Ronaldo, declarou o seguinte poema:

Há homens que lutam um dia, e são bons;
Há outros que lutam um ano, e são melhores;
Há aqueles que lutam muitos anos, e são muito bons;
Porém há os que lutam toda a vida
Estes são os imprescindíveis.

De Bertold Brecht
Se referindo ao "amigo" Ronaldo.
Um verdadeiro mala este Galvão.

Foi salvo pelo Casagrande e suas considerações.

As imagens são do Google

quarta-feira, 1 de junho de 2011

Concurso Público

Estarão abertas, no período das 10horas de 30.05.2011 às 16horas de 01.07.2011 (horário oficial de Brasília), as inscrições ao Concurso Público do Tribunal de JUstiça Militar do Estado de São Paulo, onde trabalho, a serem realizadas, exclusivamente pela internet

DAS ATRIBUIÇÕES, ESCOLARIDADES E VENCIMENTOS

1. TÉCNICO EM INFORMÁTICA JUDICIÁRIO
1.1. Escolaridade: Ensino Médio Completo.
1.2. Atribuições: Atuar em atividades relacionadas a atender, orientar e operar computadores aos usuários, assim como instalar, configurar e dar manutenção em equipamentos e atividades correlatas.
1.3. Número de vagas: 04 (quatro).
1.4. Vencimentos: R$ 3.471,54, valor referente a abril de 2011, mais auxílios para alimentação, saúde e transporte

2. TÉCNICO EM COMUNICAÇÃO E PROCESSAMENTO DE DADOS JUDICIÁRIO
2.1. Escolaridade: Ensino Médio Completo.
2.2. Atribuições: Atuar em atividades relacionadas ao atendimento e orientação aos usuários de redes, assim como desenvolver, configurar, implantar e manter projetos em sistemas de rede local e remota e atividades correlatas.
2.3. Número de Vagas: 03 (três).
2.4. Vencimentos: R$ 3.471,54, valor referente a abril de 2011, mais auxílios para alimentação, saúde e transporte.

3. ANALISTA DE SISTEMAS JUDICIÁRIO
3.1. Escolaridade: Ensino Superior Completo
3.2. Atribuições: Planejar, organizar e executar tarefas que envolvam a função de desenvolvimento de sistemas, quanto à elaboração, modificação, teste e documentação de programas e de sistemas de informação e atividades correlatas.
3.3. Número de Vagas: 01 (uma).
3.4. Vencimentos: R$ 3.913,28, valor referente a abril de 2011, mais auxílios para alimentação, saúde e transporte.

4. ANALISTA EM COMUNICAÇÃO E PROCESSAMENTO DE
DADOS JUDICIÁRIO
4.1. Escolaridade: Ensino Superior Completo.
4.2. Atribuições: Gerenciar a estrutura, estabelecer parâmetros de utilização, de política de segurança e controlar sistemas de rede local e remota e atividades correlatas.
4.3. Número de Vagas: 01 (uma).
4.4. Vencimentos: R$ 3.913,28, valor referente a abril de 2011, mais auxílios para alimentação, saúde e transporte.

5. AGENTE ADMINISTRATIVO JUDICIÁRIO
5.1. Escolaridade: Ensino Fundamental Completo.
5.2. Atribuições: Prestar todo tipo de serviço administrativo e de apoio às administrações de prédio e aos ofícios judiciais, atendendo a servidores e cidadãos, nas unidades do Tribunal de Justiça Militar e atividades correlatas.
5.3. Número de Vagas: 05 (cinco).
5.4. Vencimentos: R$ 1.796,38, valor referente a abril de 2011, mais auxílios para alimentação, saúde e transporte.

6. AGENTE OPERACIONAL JUDICIÁRIO (ELETRICISTA)
6.1. Escolaridade: Ensino Fundamental Completo.
6.2. Atribuições: Instalar e reparar circuitos elétricos; reparar os transformadores e reparar defeitos em instalação de casa de força; instalar lâmpadas, chaves de distribuição, bobinas, automáticos, ventiladores e outros; substituir fusíveis, lâmpadas fluorescentes, interruptores, tomadas, etc.; ligar cabos elétricos, comutadores de campainhas, suportes fluorescentes, chaves monofásicas, bifásicas e outros; executar tarefas afins, quando o serviço exigir, cumprir normas e ordens dos superiores hierárquicos e atividades correlatas.
6.3. Número de Vagas: 01 (uma).
6.4. Vencimentos: R$ 1.704,63, valor referente a abril de 2011, mais auxílios para alimentação, saúde e transporte.

7. AGENTE OPERACIONAL JUDICIÁRIO (TELEFONISTA)
7.1. Escolaridade: Ensino Fundamental Completo.
7.2. Atribuições: Executar serviços de telefonia, tais como: receber e transferir ligações externas, efetuar ligações interurbanas e/ou para celulares e demais serviços pertencentes às funções e atividades correlatas.
7.3. Número de Vagas: 01 (uma).
7.4. Vencimentos: R$ 1.704,63, valor referente a abril de 2011, mais auxílios para alimentação, saúde e transporte.

8. CONTADOR JUDICIÁRIO
8.1. Escolaridade: Ensino Superior completo em Ciências Contábeis, com registro no Conselho Regional de Contabilidade.
8.2. Atribuições: Planejar, elaborar, controlar e acompanhar os procedimentos financeiros, contábeis e de auditoria nos documentos, seguindo as normas determinadas pelos seus superiores, bem como manter atualizada a legislação e atividades correlatas.
8.3. Número de Vagas: 01 (uma).
8.4. Vencimentos: R$ 4.276,62, valor referente a abril de 2011, mais auxílios para alimentação, saúde e transporte.

9. ESCREVENTE TÉCNICO JUDICIÁRIO
9.1. Escolaridade: Ensino Médio Completo.
9.2. Atribuições: Executar atividades relacionadas à organização dos serviços que envolvam as funções de suporte técnico e administrativo às unidades do Tribunal de Justiça Militar; dar andamento aos processos judiciais e administrativos; atender ao público interno e externo; elaborar e conferir documentos; controlar a guarda de material de expediente, atualizar-se quanto à legislação pertinente à área de atuação e normas internas e atividades correlatas.
9.3. Número de Vagas: 07 (sete).
9.4. Vencimentos: R$ 2.915,80.

10. OFICIAL DE JUSTIÇA
10.1. Escolaridade: Ensino Médio Completo.
10.2. Atribuições: Executar as tarefas referentes a citações, prisões, penhoras, arrestos e demais diligências próprias do seu ofício, lavrando nos autos toda ocorrência e deliberação, bem como cumprir as determinações efetuadas pelo Juiz a que estiver subordinado, dando-lhes auxílio, cobertura e apoio nas tarefas solicitadas e atividades correlatas.
10.3. Número de Vagas: 01 (uma).
10.4. Vencimentos: R$ 3.395,48.


Os conteúdos programáticos a serem utilizados na elaboração das provas serão os seguintes:
11.1. para os cargos que exigem o Ensino Fundamental completo:
11.1.1. LÍNGUA PORTUGUESA: Interpretação de texto. Sinônimos e antônimos. Sentido próprio e figurado das palavras. Ortografia oficial. Acentuação gráfica. Pontuação. Substantivo e adjetivo: flexão de gênero, número e grau. Verbos: regulares, irregulares e auxiliares. Emprego de pronomes. Preposições e conjunções: emprego e sentido que imprimem às relações que estabelecem. Concordância verbal e nominal. Crase. Regência.
11.1.2. MATEMÁTICA: Números inteiros: operações e propriedades. Números racionais, representação fracionária e decimal: operações e propriedades. Razão e proporção. Porcentagem. Regra de três simples. Equação do 1.º grau. Sistema métrico: medidas de tempo, comprimento, superfície e capacidade. Relação entre grandezas: tabelas e gráficos. Raciocínio lógico. Resolução de situações-problema.
11.1.3. CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS (para os cargos de Auxiliar Judiciário II – Eletricista e de Auxiliar Judiciário II – Reparador Geral): As questões serão elaboradas tendo em vista as atribuições respectivas dos cargos.
11.2. para os cargos que exigem o Ensino Médio completo:
11.2.1. LÍNGUA PORTUGUESA: Interpretação de texto. Ortografia oficial. Acentuação gráfica. Pontuação. Emprego das classes de palavras: substantivo, adjetivo, numeral, pronome, verbo, advérbio, preposição e conjunção: emprego e sentido que imprimem às relações que estabelecem. Vozes verbais: ativa e passiva. Colocação pronominal. Concordância verbal e nominal. Regência verbal e nominal. Crase. Sinônimos, antônimos e parônimos. Sentido próprio e figurado das palavras.
11.2.2. MATEMÁTICA: Operações com números reais. Mínimo múltiplo comum e máximo divisor comum. Razão e proporção. Porcentagem. Regra de três simples e composta. Média aritmética simples e ponderada. Juro simples. Equação de 1.º e 2.º graus. Sistema de equações do 1.º grau. Relação entre grandezas: tabelas e gráficos. Sistemas de medidas usuais. Noções de geometria: forma, perímetro, área, volume, ângulo, teorema de Pitágoras. Raciocínio lógico. Resolução de situações-problema.
11.2.3. CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS
11.2.3.1. para o cargo de Auxiliar Judiciário VI: DIREITO ADMINISTRATIVO: Estatuto dos Funcionários Públicos Civis do Estado de São Paulo (Lei nº 10.261/68) - artigos 239 a 321, com as alterações introduzidas pela Lei Complementar Estadual nº 942, de 06.06.2003.
11.2.3.2. para os cargos de Escrevente Técnico Judiciário e de Oficial de Justiça: DIREITO ADMINISTRATIVO: Estatuto dos Funcionários Públicos Civis do Estado de São Paulo (Lei nº 10.261/68) - artigos 239 a 321, com as alterações introduzidas pela Lei Complementar Estadual nº 942, de 06.06.2003. DIREITO PENAL MILITAR: Código Penal Militar, com as alterações vigentes - artigo 9°. DIREITO PROCESSUAL PENAL MILITAR: Código de Processo Penal Militar, com as alterações vigentes – artigos 6º; 36 ao 46; 82; 170 ao 242; 277 ao 293; 347 ao 360; 384 ao 450; 466; 467; 499 ao 562. DIREITO PENAL - Código Penal, com as alterações vigentes - artigos 299; 312 a 327; 356; 357; e 359. DIREITO PROCESSUAL CIVIL: Código de Processo Civil, com as alterações vigentes - artigos 154 a 199; 213 a 242; 282 a 475; 496 a 538.Lei nº 12.016/09 DIREITO CONSTITUCIONAL: Dos Direitos e Deveres Individuais e Coletivos – artigo 5°. Da Administração Pública – artigos 37 ao 41. Do Poder Judiciário – artigos 92 a 126. Das Funções Essenciais à Justiça – artigos 127 a 135. Emendas Constitucionais n°s 19, 20 e 45 (todos os itens referem-se à Constituição Federal).
11.3. para a função atividade que exige formação de nível superior:
11.3.1. LÍNGUA PORTUGUESA: Interpretação de texto. Ortografia oficial. Acentuação gráfica. Pontuação. Emprego das classes de palavras: substantivo, adjetivo, numeral, pronome, verbo, advérbio, preposição e conjunção: emprego e sentido que imprimem às relações que estabelecem. Vozes verbais: ativa e passiva. Colocação pronominal. Concordância verbal e nominal. Regência verbal e nominal. Crase. Sinônimos, antônimos e parônimos. Sentido próprio e figurado das palavras.
11.3.2. CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS:
a) CONTABILIDADE GERAL:
1. Princípios Contábeis (Resoluções nº 750/93, 751/93 e 774/94).
2. Estrutura Conceitual Básica da Contabilidade.
3. Patrimônio.
3.1. Conceito Contábil e componentes patrimoniais.
3.2. Itens Patrimoniais: Ativo, Passivo e Situação
Patrimonial Líquida.
3.3. Equação Patrimonial e suas variações.
3.4. Representação gráfica dos estados patrimoniais.
4. Estrutura Contábil.
4.1. Conceito de Débito e Crédito.
4.2. Contas Contábeis. Sua natureza e movimentação.
4.3. Métodos de escrituração.
4.4. Lançamentos Contábeis: conceito, funções e elementos essenciais.
4.5. Principais Livros de Escrituração (Contábil e Fiscal).
4.6. Atos e fatos administrativos: conceito, classificação e diferença entre ato e fato administrativo.
5. Receitas e Despesas. Conceitos, contabilização, classificação e tratamento contábil
5.1. Resultados com Mercadorias, Produtos e Serviços (Estabelecimento Comercial, Industrial e de Serviços).
5.2. Apuração, composição e contabilização do custo de mercadorias, produtos e serviços vendidos.
5.3. Apuração e contabilização.
5.3.1 Contribuição Social sobre o Lucro Líquido.
5.3.2 Provisão para o Imposto sobre a Renda.
5.4. Tratamento das Participações e Contribuições, Formas de Cálculo e contabilização, Aspectos Legais e Contábeis Envolvidos.
5.5. Apuração do Resultado Líquido do Exercício.
5.6. Normas e Princípios Contábeis aplicáveis à apuração do Resultado.
5.7. Distribuição e destinação do Resultado do Exercício.
6. Tratamento dos Estoques.
6.1. Conceitos contábeis aplicados e principais contas.
6.2. Controle, Critérios e avaliação de estoques e Tratamento de perdas.
7. Tratamento de Valores a receber e a pagar de curto e longo prazo.
7.1. Principais Contas, Conceitos Contábeis Aplicados, Procedimentos de Avaliação e Provisões Aplicáveis.
8. Tratamento de Receitas e Despesas Antecipadas.
8.1. Principais Contas, Conceitos Contábeis Aplicados e Procedimentos de Avaliação.
9. Ativo Permanente.
9.1. Principais Contas, Conceitos Contábeis Aplicados, Procedimentos de Avaliação e Contas Retificadoras (Provisão para Perdas em Investimento, Depreciação, Amortização e Exaustão).
10. Patrimônio Líquido.
10.1. Principais Contas, Conceitos Contábeis Aplicados e Procedimento de Avaliação.
11. Demonstrações Contábeis Obrigatórias (Lei nº 6.404/76 e suas alterações).
11.1. Conceitos, Composição, Forma de Evidenciação, Importância, Finalidade, Estrutura e Forma de Apresentação.
12. Análise das Demonstrações Contábeis.
12.1. Análise Horizontal e Vertical das Demonstrações Contábeis.
12.2. Estudo do Capital de Giro.
12.2.1 Apuração e Análise das Variações do Capital Circulante Líquido.
12.2.2 Origens e Aplicações de Recursos que não afetam o Capital Circulante Líquido.
12.2.3 Determinação das Necessidades Líquidas do Capital de Giro.
12.3 Conceito e Determinação dos Índices de: Liquidez, Endividamento, Rentabilidade, Rotatividade e Lucratividade.
b) CONTABILIDADE PÚBLICA:
1. Conceito, objetivo e regime.
2. Campo de Aplicação.
3. Legislação básica (Lei nº 4.320/64 e Lei Complementar nº 101/2000).
4. Receita e despesa pública. Conceito, Classificação econômica e estágios.
5. Receitas e Despesas orçamentárias e extra-orçamentárias.
6. Licitação. Objetivo e Modalidade.
7. Plano de Contas da Administração Pública. Conceito, Estrutura e contas do ativo, passivo, despesa, receita, resultado e compensação.
8. Tabela de Eventos: conceito, estrutura e fundamentos lógicos.
9. Balanços financeiro, patrimonial, orçamentário e demonstrativo das variações de acordo com a Lei nº 4.320/64.
c) AUDITORIA:
1. Normas Brasileiras para o Exercício da Auditoria Interna: independência, competência profissional, âmbito do trabalho, execução do trabalho e administração do órgão de auditoria interna.
2. Auditoria no Setor Público.
2.1. Sistemas de controle Interno e Externo.
2.2.Finalidades e Objetivos da Auditoria Governamental. Abrangência de atuação. Formas e Tipos.
Objetivos, Técnicas e Procedimentos de Auditoria.
3.1. Planejamento dos Trabalhos.
3.2. Programas de Auditoria.
3.3. Papéis de Trabalho.
3.4. Testes de auditoria.
3.5. Amostragem estatística em auditoria.
3.6. Eventos ou transações subseqüentes.
3.7. Revisão Analítica.
3.8. Entrevista. Conferência de Cálculo. Confirmação. Interpretação das informações. Observação.
3.9. Procedimentos de Auditoria em área específicas das Demonstrações Contábeis.
d) MATEMÁTICA FINANCEIRA
1. Juro Simples.
1.1. Montante e Juros.
1.2. Taxa real e taxa.

1.4. Capitais Equivalentes.
2. Juros Compostos.
2.1. Montante e Juros.
2.2. Taxa real e Taxa efetiva.
2.3. Taxas equivalentes.
2.4. Capitais equivalentes.
2.5. Capitalização Contínua.
2.6. Séries de pagamentos uniformes antecipadas e postecipadas.
3. Descontos.
3.1. Simples e Composto.
3.2. Desconto racional e desconto comercial.
4. Amortizações.
4.1. Sistema francês.
4.2. Sistema de amortização constante.
4.3. Sistemas mistos.
5. Análise do Fluxo de caixa de projetos de investimentos..
5.1. Valor Presente Líquido.
5.2. Taxa interna de retorno.


Conhecimentos Específicos
Técnico em Comunicação e Processamento de Dados Judiciário

Instalação, configuração e manutenção de ambientes Microsoft Windows Server 2008 e Linux.
Instalação, configuração e manutenção de infraestrutura de rede local: cabeamento estruturado, equipamentos e dispositivos de rede e protocolos de comunicação em redes.
Instalação, configuração e utilização de Microsoft Windows 2007 Exchange e Microsoft SQL Server 2008.

Conhecimentos Específicos
Técnico em Informática Judiciário

Conhecimentos de instalação, configuração e utilização de aplicativos Microsoft Office 2007 (Word, Excel, PowerPoint e Access).
Modelagem de dados orientados a objetos e UML.
Conhecimento de lógica de programação e das linguagens de programação C#, Visual Basic 6, Asp.net, AJAX e Java.
Conhecimentos sobre SGBD relacional MS SQL Server.
Conhecimentos de utilização do aplicativo Enterprise Architect
As inscrições poderão ser feitas no sitio na Vunesp: www.vunesp.com.br

Boa sorte a todos!!!

quarta-feira, 2 de março de 2011

Justiça Determina Fornecimento de Cadeira de Rodas

Imagem Google

Em São Carlos, Justiça determina fornecimento da cadeira de rodas

A Vara da Infância e Juventude de São Carlos determinou que a prefeitura da cidade e o governo do Estado forneçam cadeira de rodas para uma criança de 11 anos de idade, portadora de necessidades especiais.
A ação foi proposta pela Promotoria de Justiça de Infância e Juventude a pedido da mãe da criança. Ela relatou o drama de sua filha portadora de malformação congênita que a impede de se movimentar. Por isso, necessita do auxilio da cadeira de rodas.
Segundo a promotoria, a criança está aguardando a cadeira desde maio de 2010 e que somente haverá nova consulta com ortopedista em junho de 2011.
De acordo com o juiz Cláudio do Prado Amaral a demora no atendimento poderá causar prejuízos ainda maiores do que aqueles que a criança já vem sofrendo.
Em sua decisão, o magistrado concluiu: ”presentes os requisitos legais, pois, liminarmente concedo o pedido formulado pelo representante do Ministério Público, com o prazo de cinco dias para fornecimento da cadeira de rodas com a especificações pleiteadas, sendo que a partir do vencimento do prazo sem o atendimento da determinação passará a incidir contra os sujeitos passivos (Estado de São Paulo e Município de São Carlos) concomitantemente multa diária de dez mil reais”.

Texto extraido do Diário da Justiça Eletrônico - Assessoria de Imprensa TJSP – Em 02-03-2011.

domingo, 27 de fevereiro de 2011

Radinha

Base Comunitária Militar

Ontem, 26-02-2011, estive a convite do Sargento Jorge, da Base Comunitária da Polícia Militar, situada na esquina das ruas Maj. Sertório com Cesário Mota Júnior no Bairro de Vila Buarque. Conversei sobre as dificuldades que as pessoas com necessidades especiais tem em se locomover pela cidade, especialmente os cadeirantes. Os policiais desta base tem orientação de multar quem não respeita as placas de estacionamento para deficientes e idosos ou quem para em frente as guias rebaixadas, normalmente nas esquinas das ruas.
Foto Google
Relatei minha experiência nesta área, falando que muitas vezes me deparei com a falta de cidadania de certas pessoas que não respeitam as vagas em estacionamento, principalmente dentro de shoppings, mercados e nas ruas da cidade e que quando são inquiridas dizem que só vão ficar uns minutinhos. A região onde prestam serviço abarcam a Santa Casa, universidades e muitos escritórios de serviço, gerando uma demanda por espaço de estacionamento muito grande, isso acarreta, muitas vezes, o não respeito as sinalizações verticais e horizontais no tocante aos símbolos universais das pessoas com necessidades especiais ou as guias rebaixadas.

O valor das multas é pequeno, não chega a R$ 58,00, mas concordamos que só “mexendo” no bolso do infrator é que poderemos alertá-los sobre o respeito que devem ter pelas normas estabelecidas. Foi dito também que o próprio Estado, que deveria ser o primeiro a dar o exemplo sobre acessibilidade não o faz, que este assunto deveria ser tratado nas auto-escolas e nas escolas em geral, na formação do cidadão.
Outro assunto que veio a tona foi sobre o policial militar que sofre lesão medular no exercício de suas funções e não são readaptados para continuar trabalhando na corporação, simplesmente são reformados e muitos tem enormes dificuldades em se adaptar a nova situação e assim desenvolvendo outras doenças gerando mais gastos para o Estado.

segunda-feira, 21 de fevereiro de 2011

Ufa.

Depois de minha reclamação junto a Sub-prefeitura da Sé, foi arrumada a guia rebaixada entre as Ruas Amaral Gurgel e Gal. Jardim. Não segue o padrão das outras guias rebaixadas, ve-se que quem terminou o serviço foi o pessoal da própria Sub-prefeitura e não a empresa que fora contratada para fazer o projeto original.
Estamos no caminho certo. Continuaremos a denunciar as mazelas que ocorrem na maior cidade do Brasil.

quarta-feira, 2 de fevereiro de 2011

Jogos Paraolímpico


Volto ao tema pra parabenizar a equipe paraolímpica que esteve na Nova Zelândia e voltou com o 3º lugar, a melhor colocação dos últimos tempos.
Em 2016 a Paraolímpiada será realizada no Brasil, mais precisamente no Rio de Janeiro e com certeza estaremos melhor preparado para brigar pelo primeiro lugar.
Parabéns Atletas Paraolímpicos Brasileiros.

As dificuldades em ser cadeirante na cidade de São Paulo


Dando continuidade a série de matérias sobre acessibilidade na cidade de São Paulo, trago hoje mais uma da série casa de ferreiro espeto de pau.
Ainda na região de Vila Buarque, na esquina da Amaral Gurgel com Gal. Jardim, um serviço que era para ser executado a mais de seis meses está abandonado. Explico, a Subprefeitura da Sé começou a refazer as calçadas de um dos lados da Amaral Gurgel, dando as mesmas um padrão, tirando aquelas imperfeições de uma calçada para a outra. Ocorre que em cada esquina deveria ser construída uma guia rebaixada e a empreiteira que venceu a licitação deixou para trás algumas por fazer, como mostram as fotos. Por incrível que pareça é dever da própria Subprefeitura fiscalizar o serviço o que não está sendo feito.


É função da Subprefeitura fiscalizar as calçadas da cidade, são os Agentes Vistores que deveriam reportar aos proprietários dos imóveis estas irregularidades e solicitar os concertos necessários. Nesta região a própria Subprefeitura da Sé resolveu refazer algumas calçadas, e deveria fiscalizar a execução das mesmas. Não o fez.
As calçadas estão bem deterioradas, dificultando a acessibilidade de cadeirantes, mães com criança em carrinhos de bebês, cegos e idosos. É uma pena.
Temos todos que cuidar cada vez mais e melhor de nossa cidade, afinal não sabemos como vai ser o dia de amanhã, qual será nossa ou de ente querido no quesito condição física.
É isso.

terça-feira, 1 de fevereiro de 2011

A Dificuldade de se andar de Cadeira de Rodas em São Paulo - 2

Dando continuidade a materia de ontem,
hoje denuncio o IAB (Instituto de Arquitetura do Brasil), que fica entre as
Ruas Bento Freitas e Gal. Jardim, na Vila Buarque. O prédio é histórico e
como casa de ferreiro o espeto é de pau, sua marquise está ruindo,
colocaram sob ela escoras para sua sustentação e fecharam mais da metade da
calçada com tapumes. Ocorre que esta situação já está durando bastante tempo e ao que tudo indica, perdurará por mais algum tempo.
Antes dos tapumes, utilizava suas calçadas para ir e vir do trabalho, agora tenho que atravessar as ruas para pegar o outro lada da calçada.

Ao ver estas fotos, voces fazem uma idéia do que sobrou de "espaço" para caminhar. Um cadeirante tem que ser "ninja" afim de utrapassar estes obstáculos.
Tenho tentado entrar em contato com a Subprefeitura da Sé para fazer minha reclamação, não tenho conseguido pois o sistema que é usado para as reclações se baseiam em perguntas já feitas pelo contribunte e ainda não encontrei uma que se enquadre nas minhas reclamações.

As fotos monstram bem as dificuldades em ter acessibilidade plena em São Paulo. Amanhã trarei um absurdo ainda maior que diz respeito a própria Prefeitura. Aguardem.

segunda-feira, 31 de janeiro de 2011

A Dificuldade de se andar de Cadeira de Rodas no Centro de São Paulo


Já escrevi a esse respeito. Volto ao assunto porque nada foi resolvido. Trabalho na Rua Dr. Vila Nova, em dias que não está chovendo vou trabalhar de metrô, opto por descer na Republica. Começa minha saga logo na esquina da Rua Aurora com a Praça da Republica. A foto mostra a quantidade de lixo que é depositada ali. Seja pela manhã, eram dez e quinze, ou à noite, por volta das dezenove e trinta, dificulta qualquer um, ainda mais um cadeirante, já teve dia que precisei descer da calçada para a rua afim de chegar ao metrô.

Um pouco mais pra frente, uns cinquenta metros, fica o prédio da Justiça Federal, a calçada é uma desgraça. São estas fotos acima, foi nesta "calçada" que em um dia de chuva forte quebrei a rodinha da frente de minha cadeira e tive que fazer o percurso de volta na base do sufoco.
Os seguranças que ficam na porta sempre tem um comentário sacarstico a respeito da tal calçada. Eu rio! Pra não chorar.
Vou trazer esta semana mais algumas situações por quais passo no meu dia a dia. Há muito desrespeito por todos os lados e o que mais ironico: os prédios públicos que deveriam dar os melhores exemplos são os que não estão nem aí.
Por hoje é só.

sexta-feira, 28 de janeiro de 2011

Cidade do Futuro

Imagem Google

O Brasil está muito bem no Mundial Paraolímpico que acontece na Nova Zelândia, até ontem 27/01/2011, encontrava-se em terceiro lugar no quadro de medalhas. Nossos atletas tem demonstrado uma evolução espetacular. A cada competição se superam e o mais importante, a entrada de novos competidores o que mostra que as federações estão atentas às renovações.
A cidade onde acontecem os jogos é um destaque à parte. Toda adaptada às necessidades dos atletas. A reportagem do Jornal Nacional mostrou que cada canto da cidade foi pensado na inclusão. Todos os ônibus são adaptados, existem rampas ao lado de cada escada. Uma cidade para ser copiada.

quinta-feira, 27 de janeiro de 2011

Notícias do Mundial Paraolímpico

Imagem Google


A cubana Yunidis Castillo ganhou segundo título no Campeonato Mundial de Atletismo para cegos, deficientes visuais e limitados fisico-motores em Christchurch, Nova Zelândia, depois chegar primeira em 200 metros.

Castillo, de 23 anos e recordista universal nessa modalidade, conquistou o primeiro lugar na categoria T-46 com um tempo de 12,20 segundo, recorde para essa competição.

Depois a cubana chegaram a russa Rodomakina Nikol, que registrou 12,50, e Carlee Beattie (12,90) da Austrália.

A cubana amputada do membro superior direito, esteve a 16 centésimos de sua primazia universal (12,04), alcançada em 10 setembro de 2008 nos Jogos Paraolímpicos de Pequim.

Esta foi a segunda medalha de ouro para Castillo, depois de vencer os 200 metros com 24,86 segundo, diminuindo o 25,17 que ele fez na edição anterior de Assen, na Holanda, em 2006.

Prensa Latina

quarta-feira, 26 de janeiro de 2011

Brasil Paraolímpico

Imagem Google

Mundial Paraolímpico de Atletismo: por um lugar no top 10 do mundo
Brasil tem 25 atletas na Nova Zelândia e a partir desta quinta projeta pelo menos repetir Pequim/2008.

A seleção brasileira paraolímpica de atletismo já provou que gosta de fazer história em lugares bem distantes do País. Na pequena cidade de Christchurch, com 400 mil habitantes e localizada na ilha sul da Nova Zelândia, os 25 competidores que estarão no Mundial querem fazer bonito e repetir a campanha dos Jogos Paraolímpicos de Pequim, em 2008. O time projeta, ao menos, o 10.º lugar na classificação geral do esporte, mesma posição obtida há dois anos.

Mas, ao contrário do que ocorreu na China, o País pode ver mais atletas no topo do pódio. Em Pequim, os velocistas Lucas Prado e Terezinha Guilhermina dominaram os títulos nacionais. Eles competem na categoria T11, nas quais os atletas sofreram perda total de visão. Lucas ficou com três dos quatro ouros da equipe (venceu os 100 m, 200 m e 400 m) e Terezinha ganhou os 200 m. "O resultado de Pequim foi muito expressivo, mas temos condições de colocar outros atletas no alto do pódio além do Lucas e da Terezinha", garante Ciro Winckler, coordenador de atletismo do Comitê Paraolímpico Brasileiro (CPB). "Jonathan, Odair e Shirlene também são considerados favoritos para suas provas e temos outros nomes se fortalecendo."

Jonathan Santos (categoria F40 - anões), de 20 anos, foi quinto colocado no arremesso do peso em Pequim, mas esbanjou bons resultados em 2010: bateu sete recordes mundiais, no peso e no lançamento do disco. Em Christchurch, o alagoano estreará em Mundiais. Odair dos Santos (T11) e Shirlene Coelho (F37 - paralisia cerebral) sentiram o gostinho da medalha olímpica. O fundista ganhou três bronzes - nos 800 m, 5 mil e 10 mil metros. Em agosto, foi reclassificado (em Pequim competiu na categoria T12, para atletas com baixa visão) e tem ficado muito próximo dos recordes mundiais. Shirlene, por sua vez, garantiu a prata no lançamento do dardo, e também é dona da melhor marca da história na prova em sua categoria.

Lucas Prado admitiu que pretende repetir a trinca de ouro, mas também aposta em vários de seus colegas. "Vamos ter boas surpresas para o Brasil." Winckler garante que a preparação para a delegação brasileira foi a melhor possível e admite: os resultados já fazem do País um protagonista na competição. "Já começamos a ter um histórico de cobranças, a pressão será grande. Mas fizemos uma excelente preparação", aponta. "Tivemos apoio da psicóloga Regina Brandão, preparação fisiológica com a Unifesp e um trabalho específico para adaptação ao fuso."

Terceira edição. A Nova Zelândia recebe o terceiro Mundial Paraolímpico - as edições anteriores foram realizadas em Lille, na França, em 2002, e em Assen (Holanda), em 2006. As provas começam às 9 horas de sábado em horário local (18 horas desta sexta em Brasília), por causa do fuso de 15 horas. No dia 30, com a realização da maratona, que fecha a programação, terão desfilado 1.055 atletas de 79 países pela pista do Parque Olímpico Rainha Elizabeth 2.ª.

Mas, entre todos esses atletas, a principal estrela de Christchurch deve ser mesmo o sul-africano Oscar Pistorius. O velocista de 24 anos, campeão e recordista mundial dos 100 m, 200 m e 400 m na categoria T44 (amputados), é certamente o mais conhecido atleta paraolímpico do mundo. Pistorius empreendeu uma batalha judicial para ter direito a disputar a Olimpíada de Pequim entre os atletas sem deficiências. Acabou conseguindo o aval do Comitê Olímpico Internacional, mas não passou pelas seletivas de seu país.

A grande ausência é o irlandês Jason Smyth, o mais rápido paraolímpico do mundo. Competidor da categoria T13 (baixa visão), o velocista sofreu uma lesão nas costas e precisou desistir do Mundial. O atleta fez história em 2010: disputou o Campeonato Europeu de Atletismo, em Barcelona, Espanha, e conseguiu chegar às semifinais.

CONHEÇA O EVENTO

O Brasil em Mundiais
Lille (França) 2002 - 13 medalhas, com cinco ouros, quatro pratas e quatro bronzes
Assen (Holanda) 2006 - 25 medalhas, com quatro ouros, 11 pratas e 10 bronzes

Classificação funcional
Tem o objetivo de tornar justa a competição entre atletas com diferentes deficiências. O Comitê Paraolímpico Internacional (CPI) reconhece cinco categorias: paralisados cerebrais, deficientes visuais, cadeirantes, amputados e "les autres" (que não se encaixam em outras categorias). Os atletas são classificados após avaliação em três estágios: médico, funcional e técnico.

Classes
- Quanto menor o número, maior o grau de comprometimento
Provas de campo (arremessos, lançamentos e saltos)
F11 a F13 - deficientes visuais
F20 - deficientes intelectuais
F31 a F38 - Paralisados cerebrais (31 a 34 para cadeirantes e 35 a 38 para ambulantes)
F40 - anões
F41 a F46 - amputados e les autres
F51 a F58 - Competem em cadeiras (sequelas de poliomielite, lesões medulares e amputações)

A competição
O Mundial Paraolímpico de Atletismo começa hoje e vai até o dia 30, em Christchurch, Nova Zelândia, palco de sua 3ª edição. A principal estrela é o sul-africano Oscar Pistorius. O velocista de 24 anos é campeão e recordista mundial dos 100 m, 200 m e 400 m na categoria T44 (amputados)
Fonte: Estadão